segunda-feira, 25 de maio de 2009

Casos e casos nas famílias

Este mês que chega ao fim é tido, para muitas igrejas evangélicas como o mês da família Cristã. Então escrevi algo sobre exemplo de algumas famílias na sociedade, preste atenção nos dois casos descritos logo abaixo.

Caso 1
Certo filho chegou para seu pai, no fim de ano escolar, sorriu e disse: “Pai, preciso de sua ajuda. Tenho prova de matemática amanhã e não sei bulufas sobre o que vai cair” O pai irritado, rasgou o jornal e esbravejou: “ seu imbecil! Você não vê que esse é o único momento que tenho para relaxar e ler meu jornal? Quando você vai aprender a se virar sozinho?”

Caso 2
Em outra casa, um menino se aproxima do pai e fala: “Papai , estou em apuros. Não entendo nada de química, preciso de sua ajuda”. O Pai, ainda reclinado numa confortável poltrona depois de ter passado por um dia cansativo, responde: “ filho não entendo muito de química, mas creio que juntos podemos atacar o problema e sei que você vai aprender.



Nestes casos que acabei de escrever logo acima, conta sobre a história de duas famílias, ambas com seus problemas da rotina, porem com formas diferentes de agir ante aos mesmos. Nossa linguagem afeta de uma maneira inimaginável aqueles a quem amamos. A forma como usamos o poder da nossa língua pode construir ou destruir aqueles que mais precisam da nossa afirmação, nosso cônjuge e filhos. Será que o filho do caso 1, terá em sua mente a mesma construção do caso 2? onde o esta o apoio paterno e materno também as dificuldades vividas pelas crianças? Como vai ser a formação na mente dos pequenos jovens? O que é o futuro deles?
A violência verbal sofrida pelo menino do caso 1, provavelmente causara ao mesmo problemas no futuro, o pai desta criança esquece os preceitos bíblicos onde é falado em Efésios 4:29 “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem “.
A criança erra ao não ter procurado estudar antes sobre a matéria para a prova, porem o pai alem de punir severamente com palavras, destrói qualquer possibilidade de ajuda a criança. No caso 2, a sinceridade do pai mostra que mesmo sendo fracos podemos dividir as cargas do dia-a-dia , seguindo Eclesiastes 4:9 “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho”. Ajudando e contribuindo para a formação de um adulto que apreenderá trabalhar em equipe, e saber reconhecer sua deficiência quando necessário.

Concluindo essas poucas palavras, agradeço a Deus pelos mais pais, agradeço também pelo mês da família, e peço para os pais leitores deste texto que pensem em qual das situações se encaixam, refletindo se não esta na hora da mudança e deixo um versículo para meditação e aprendizado:

Provérbios 22:6
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele"

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Casos e casos nas famílias

Este mês que chega ao fim é tido, para muitas igrejas evangélicas como o mês da família Cristã. Então escrevi algo sobre exemplo de algumas famílias na sociedade, preste atenção nos dois casos descritos logo abaixo.

Caso 1
Certo filho chegou para seu pai, no fim de ano escolar, sorriu e disse: “Pai, preciso de sua ajuda. Tenho prova de matemática amanhã e não sei bulufas sobre o que vai cair” O pai irritado, rasgou o jornal e esbravejou: “ seu imbecil! Você não vê que esse é o único momento que tenho para relaxar e ler meu jornal? Quando você vai aprender a se virar sozinho?”

Caso 2
Em outra casa, um menino se aproxima do pai e fala: “Papai , estou em apuros. Não entendo nada de química, preciso de sua ajuda”. O Pai, ainda reclinado numa confortável poltrona depois de ter passado por um dia cansativo, responde: “ filho não entendo muito de química, mas creio que juntos podemos atacar o problema e sei que você vai aprender.



Nestes casos que acabei de escrever logo acima, conta sobre a história de duas famílias, ambas com seus problemas da rotina, porem com formas diferentes de agir ante aos mesmos. Nossa linguagem afeta de uma maneira inimaginável aqueles a quem amamos. A forma como usamos o poder da nossa língua pode construir ou destruir aqueles que mais precisam da nossa afirmação, nosso cônjuge e filhos. Será que o filho do caso 1, terá em sua mente a mesma construção do caso 2? onde o esta o apoio paterno e materno também as dificuldades vividas pelas crianças? Como vai ser a formação na mente dos pequenos jovens? O que é o futuro deles?
A violência verbal sofrida pelo menino do caso 1, provavelmente causara ao mesmo problemas no futuro, o pai desta criança esquece os preceitos bíblicos onde é falado em Efésios 4:29 “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem “.
A criança erra ao não ter procurado estudar antes sobre a matéria para a prova, porem o pai alem de punir severamente com palavras, destrói qualquer possibilidade de ajuda a criança. No caso 2, a sinceridade do pai mostra que mesmo sendo fracos podemos dividir as cargas do dia-a-dia , seguindo Eclesiastes 4:9 “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho”. Ajudando e contribuindo para a formação de um adulto que apreenderá trabalhar em equipe, e saber reconhecer sua deficiência quando necessário.

Concluindo essas poucas palavras, agradeço a Deus pelos mais pais, agradeço também pelo mês da família, e peço para os pais leitores deste texto que pensem em qual das situações se encaixam, refletindo se não esta na hora da mudança e deixo um versículo para meditação e aprendizado:

Provérbios 22:6
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele"

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